Internet no campo: preços proibitivos ainda são desafio


Discussões sobre ampliação do acesso já são levadas empresas públicas e privadas do setor e até universidades
 
Ampliar a conectividade no campo. Essa é a proposta que o Secretario de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação, do Mapa, Fernando Camargo, deve levar à ministra Tereza Cristina neste ano. Acessar à internet em qualquer ponto do país, via satélite, é viável, diz o Secretário, mas os altos custos acabam penalizando os pequenos e médios produtores rurais.
 
As discussões sobre alternativas de acesso à rede têm sido levadas por Fernando Camargo e sua equipe até as empresas públicas e privadas do setor. E também a representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), e até mesmo a universidades do país, como a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP.
 
“É um recurso que pequenos e médios produtores do agronegócio precisam para a melhoria da sustentabilidade, da competitividade e para a motivação da sucessão familiar no campo”. Esta é a foi a argumentação ao tratar dado necessidade de ampliar o acesso à rede de internet, na XX Reunião da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão, no Mapa, na quarta-feira, 20 de março.
 
Fazer o acompanhamento e dar suporte técnico ao Projeto de Lei 355/19 de autoria da ministra Tereza Cristina, que institui a Política Nacional de Incentivo à Agricultura de Precisão, também foi discutido no evento.
 
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