Segundo o Rabobank, a China terá que comprar grandes volumes de outros produtos agrícolas, como carne, laticínios e algodão dos americanos para compensar a diferença
A compra de grãos e oleaginosas dos Estados Unidos pela China deve atingir apenas de 50% a 60% da meta estabelecida para 2020 e 2021 no acordo comercial assinado entre os dois países, avalia o banco Rabobank.
“Isso significa que a China terá de comprar grandes volumes de outros produtos agrícolas, como carne, frutos do mar, laticínios e algodão, para compensar a diferença”, afirma o analista do banco, Lief Chiang.
Segundo o banco, para facilitar maiores compras, portanto, espera-se que em breve parte das tarifas de retaliação existentes sejam removidas do pacto.
Fonte: DBO RURAL