Segundo o Imea, o volume de machos abatidos no segundo semestre do ano passado foi o maior desde 2016
- Além da seca observada no início deste ano, a baixa oferta de animais terminados e a consequente sustentação no preço da arroba também reflete o ritmo dos abates do último semestre de 2018. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o volume de machos abatidos naquele período foi o maior desde 2016, com destaque para o descarte de animais entre 12 e 24 meses, onde houve aumento de 25,6% ante 2017.
“Esse cenário pode estar atrelado aos ganhos de produtividade no período devido ao uso de ração e ao aumento de cabeças confinadas no Estado, cerca de 7,2% a mais de outubro de 2017 para outubro de 2018”, observa o Instituto em nota na qual destaca a antecipação no abate de machos que seriam engordados ao longo deste ano.